quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Década de 90
O cinema da década de 1990 caracteriza-se com a junção do "pop" com o "clássico", acreditando-se que ainda é possível inventar, reinventar e criar grandes obras, usando o termo diversidade. Ainda entrando para a história como anos que revolucionaram os padrões da academia em relação às premiações e do público em relação às revoluções, uma delas personificada pela nova diva cinematográfica e também Queridinha da América, Júlia Roberts, a qual conseguiu esse posto através de sua imagem de prostituta no filme Uma Linda Mulher (1994), fora o “up grade” ao qual lhe foi conferido ao ser considerada a atriz melhor bem paga, superando 15 milhões por filme.

Foi também nesse período que o cinema brasileiro realmente despontou nas produções com os filmes O que É Isso, Companheiro? (1997), indicado para o Oscar de melhor filme estrangeiro, e com Central do Brasil (1998), que ganha o Festival de Berlim e o Globo de Ouro, além de consagrar Fernanda Montenegro como a grande atriz da América Latina.

Com a evolução da tecnologia, a década de 1990 apresentou inovações em diversos de seus filmes, concretizando o sucesso desse novo padrão. Arnold Schwarzenegger na pele do exterminador, em O Exterminador do Futuro 2 (1991), provoca uma corrida em Hollywood por efeitos especiais cada vez mais aperfeiçoados. Entrando nessa corrida, Steven Spielberg contrapõe seu lado dramático e realiza proezas no Parque dos Dinossauros (1993), divisor de águas no quesito efeitos especiais. Além dos filmes O Máskara (1994) com Jim Carrey e suas mil caretas além de Velocidade Máxima (1994), com Independence Day (1996) e MIB - Homens de Preto (1997).

(Sabrina Rangel)

Um comentário:

Manuuh disse...

Me ajudou muito! Tenho um tcc sobre o cinema dos anos 90 e esse texto me proporcionou fazer uns comentários maravilhosos para a minha introdução. Grata,

Manuella.